LF, de vereador em 2004 a 'miliciano' em 2008
"Ainda tinha um Palio Vermelho e frequentava os terminais com monitor preto e branco da redação da Folha Dirigida quando conheci a Melissa Gadelha. Ela tinha acabado de chegar do Pará. Lá, era moda promover festas a fantasia no aniversário. Conhecida como Mel Pará, nossa amiga trouxe essa inovação para o calendário carioca. Lembro até hoje da primeira festa. Foi no segundo andar de uma casa em Ipanema. Na Joana Angélica. Parei o carro na Praça Nossa Senhora da Paz. Vestido de terno, mas trajando bermuda e chinelo (apresentador de telejornal, saca?), fui saudado por populares como "noivo" de uma amiga que estava de noiva. Antes de parar o carro, fomos até cumprimentados em um cruzamento. Uma senhora (ou foi um taxista?) deu parabéns pelo momento importante. Na porta, Mel Pará, vestida de abelha, premiava a galera com pacotinhos de mel com cachaça. De lá para cá, após muitas caipirinhas e algumas passagens pelos melhores e piores hospitais da Zona Sul, a população do Rio incorporou esse costume e não vive sem as festas da Mel Pará. Foi uma conquista. Acho que ela superou muitos desafios na vida, desde que chegou do Pará, e merece esse sucesso."
P.S. LF, antes de mudar pro Rio eu morava em Brasília!! E não no Pará, onde nasci! ;-)
"Ainda tinha um Palio Vermelho e frequentava os terminais com monitor preto e branco da redação da Folha Dirigida quando conheci a Melissa Gadelha. Ela tinha acabado de chegar do Pará. Lá, era moda promover festas a fantasia no aniversário. Conhecida como Mel Pará, nossa amiga trouxe essa inovação para o calendário carioca. Lembro até hoje da primeira festa. Foi no segundo andar de uma casa em Ipanema. Na Joana Angélica. Parei o carro na Praça Nossa Senhora da Paz. Vestido de terno, mas trajando bermuda e chinelo (apresentador de telejornal, saca?), fui saudado por populares como "noivo" de uma amiga que estava de noiva. Antes de parar o carro, fomos até cumprimentados em um cruzamento. Uma senhora (ou foi um taxista?) deu parabéns pelo momento importante. Na porta, Mel Pará, vestida de abelha, premiava a galera com pacotinhos de mel com cachaça. De lá para cá, após muitas caipirinhas e algumas passagens pelos melhores e piores hospitais da Zona Sul, a população do Rio incorporou esse costume e não vive sem as festas da Mel Pará. Foi uma conquista. Acho que ela superou muitos desafios na vida, desde que chegou do Pará, e merece esse sucesso."
P.S. LF, antes de mudar pro Rio eu morava em Brasília!! E não no Pará, onde nasci! ;-)
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